Tech
Google Cloud vai treinar 200 mil pessoas em IA generativa em um único dia

O Google Cloud anunciou, no Summit Brasil, o evento ‘Capacita+ Aprenda IA com Google Cloud’, que acontece em 6 de dezembro em formato híbrido e gratuito. A meta é ambiciosa: capacitar 200 mil profissionais e estudantes em inteligência artificial generativa em um só dia.
Além do Brasil, a iniciativa será realizada de forma simultânea em Argentina, Chile, Colômbia, Peru e México, com atividades presenciais em 50 universidades — sendo 20 no Brasil, entre elas SENAI-SP, PUC-MG, Insper, Mackenzie e Cogna. O conteúdo também será transmitido online em parceria com a Alura.
O programa é direcionado a profissionais de todas as áreas, não apenas de tecnologia, e oferece a Trilha de Aprendizagem Líder em IA generativa, que vai desde conceitos fundamentais até o uso prático do Gemini para Google Workspace.
Entre os principais temas estão engenharia de prompts e IA no-code, permitindo que pessoas sem conhecimentos em programação possam aplicar a tecnologia em sua rotina.
“Investir em habilidades digitais é fundamental para que a América Latina aproveite todo o potencial da IA. O treinamento não é apenas uma opção, mas uma necessidade para impulsionar o crescimento e a competitividade”, afirma Eduardo López, presidente do Google Cloud para a América Latina.
O anúncio acontece em um momento em que a qualificação em IA se consolida como diferencial competitivo. Segundo o Fórum Econômico Mundial, 89% das empresas brasileiras planejam investir em capacitação nos próximos cinco anos, e 66% dos executivos latino-americanos já priorizam experiência em IA sobre experiência tradicional de trabalho.
Mercado
Estudo: brasileiros passam mais de 9 horas por dia conectados

A edição mais recente do estudo Consumer Pulse, realizada pela consultoria Bain & Company, trouxe dados relevantes sobre o comportamento de brasileiros na internet. Segundo o estudo, brasileiros passam em média 9 horas e 13 minutos por dia conectados, estando entre os usuários mais ativos do mundo. No entanto, 28% afirmam querer reduzir esse tempo.
Cerce de 7.500 entrevistados participaram da pesquisa, incluindo 2 mil brasileiros, com divisões por faixas etárias e renda segmentadas de acordo com dados demográficos da região. Ainda de acordo com os dados levantados, brasileiros alocam 3 horas e 37 minutos de seu uso de internet, em média, às redes sociais. O país também conta com taxa de 1,2 smartphone por habitante, o que a empresa entende como sinal de amplo acesso à tecnologia.
Globalmente, segundo o estudo, a média de uso de internet é de 6 horas e 38 minutos por dia. Atividades digitais são o segundo maior uso do tempo livre, atrás apenas de tarefas domésticas. Mesmo assim, a redução de tempo em frente às telas é citada como principal hábito que os entrevistados desejam mudar, à frente de temas como sedentarismo ou alimentação.
Os motivos citados para o desejo de reduzir o uso de telas são distração causada pelos estímulos digitais (35%), efeitos percebidos sobre saúde e bem-estar (28%), e sensação de culpa associada ao uso excessivo das tecnologias (18%).
Ferramentas de inteligência artificial (IA) também foram citadas no estudo. 62% dos entrevistados já disseram já ter usado alguma solução do tipo; desses, 64% acreditam que ela pode facilitar tarefas diárias, e 55% veem nela uma fonte de novas oportunidades de trabalho. Por outro lado, 47% mostraram preocupação com o uso de seus dados, 44% se consideram despreparados para lidar com essa tecnologia, e 40% temem que ela substitua seus empregos.
Para Ricardo De Carli, sócio da Bain responsável pelo estudo, os dados refletem um momento em que o uso da tecnologia convive com a busca por mais equilíbrio e com dúvidas sobre os impactos das inovações na saúde. “Vemos que o perfil do consumidor hoje é o de um equilibrista, que tenta conciliar conectividade constante com limites pessoais mais saudáveis”, avaliou.
Produtos
Apple anuncia quatro novos modelos de iPhone por até R$ 18.499; veja

A Apple anunciou em 9 de setembro, durante um evento dedicado, seus novos modelos de smartphone. No total, quatro novos dispositivos foram mostrados: os iPhones 17, 17 Pro e 17 Pro Max, que sucedem os iPhones 16, 16 Pro e 16 Pro Max, e o iPhone Air, que ocupa o espaço anteriormente dedicado aos modelos “Plus” da empresa, e que se destaca pela espessura mínima.
Todos os smartphones vêm com o sistema operacional iOS 26 da Apple. Os aparelhos entram em pré-venda no Brasil na terça-feira, 16 de setembro, com lançamento em 19 de setembro. Confira preços no final da página.
iPhone 17
O iPhone 17 é a atualização mais direta entre os modelos apresentados. Em comparação ao iPhone 16, ele conta com tela um pouco maior (6,3 polegadas, ante 6,1 do modelo anterior), com taxa de atualização de 120Hz (ante 60Hz do anterior), tecnologia Super Retina XDR e brilho máximo de 3000 nits.
Em termos de desempenho, ele conta com o novo processador A19, que segundo a empresa oferece até 20% mais desempenho que o A18 que alimentava os aparelhos da geração passada. Estará disponível em opções com 256GB ou 512GB de armazenamento, sem opção de 128GB como havia até o iPhone 16.
No conjunto de câmeras também houve melhorias. Ele agora é composto câmera principal com senssor de 48MP e zoom óptico de 2x e câmera grande-angular associada a sensor de 48MP. A câmera frontal também foi melhorada e conta agora com sensor de 18MP, contra 12MP do modelo anterior. Traz ainda um recurso que permite tirar selfies na horizontal ou vertical independentemente da orientação do aparelho no momento do clique: o usuário seleciona a orientação pelo app da câmera.
iPhone 17 Pro e 17 Pro Max
Sucedendo o iPhone 16 Pro, o iPhone 17 Pro traz três câmeras na parte traseira: uma principal, uma grande-angular, e uma teleobjetiva, todas elas associadas a sensores de 48MP, e essa última com zoom óptico de até 8x. A aparência das câmeras também mudou, as três agora consolidadas numa lombada que cobre toda a largura do aparelho, com lentes à esquerda e sensores e flash à direita. A câmera frontal também foi aprimorada para 18MP.
Dentro do aparelho, o processador A18 Pro da geração anterior dá lugar ao A19 Pro, que segundo a empresa trará até 40% mais desempenho. O dispositivo conta também com 12GB de RAM e 256GB, 512GB ou 1TB de armazenamento. A tela, também de 6,3 polegadas, traz os mesmos 120HZ de taxa de atualização, brilho máximo de 3000 nits, e padrão Super Retina XDR do modelo básico.
Já o iPhone Pro Max, o maior dos novos smartphones anunciados pela Apple, contará com tela de 6,9 polegadas. A outra diferença dele em relação aos demais está na memória: além das opções oferecidas para o 17 Pro, o 17 Pro Max também estará disponível com 2TB de armazenamento – trata-se do primeiro modelo da empresa a contar com essa capacidade.
iPhone 17 Air
Novo na família, o iPhone 17 Air recebe seu nome de seu tamanho reduzido: são apenas 5,6 milímetros de espessura, segundo a empresa. A tela, de 6,5 polegadas, mantém o mesmo padrão dos demais dispositivos, e ele também conta com processador A19 Pro, embora a espessura reduzida provavelmente imponha um desempenho inferior, dada a dificuldade de refrigerar o processador num aparelho tão enxuto.
Também as câmeras são afetadas pelo formato estreito do smartphone: o iPhone 17 Air traz apenas um sensor de 48MP, embora com zoom óptico de 2x e estabilização óptica de imagem. Quanto ao armazenamento, há opções de 256GB, 512GB ou 1TB.
Preços
Confira abaixo os preços dos novos iPhones:
- iPhone 17: 256GB a partir de R$ 7.999, 512GB a partir de R$ 9.499.
- iPhone 17 Air: 256GB R$ 10.499, 512GB 11.999, 1TB R$ 13.499.
- iPhone 17 Pro: 256GB 11.499, 512GB 12.999, 1TB 14.499.
- iPhone 17 Pro Max: 256GB 12.499, 512GB 13.999, 1TB 15.499, 2TB R$ 18.499.
Mercado
Hisense anuncia patrocínio da Copa do Mundo da FIFA em 2026

A Hisense será Patrocinadora Oficial da Copa do Mundo da FIFA 2026. O anúncio da quarta participação consecutiva da marca no torneio aconteceu na IFA 2025, feira global de tecnologia para o lar e eletrônicos de consumo que acontece em Berlim.
A parceria entre a marca e a FIFA teve início em 2018 e vem se expandindo ao longo dos anos. Além do patrocínio das Copas anteriores, a Hisense lançou em 2022 iniciativas de conteúdo no FIFA+ e, em 2025, passou a apoiar também o sistema de VAR na Copa do Mundo de Clubes da FIFA.
Para Matheus Benatti, diretor de Marketing e Produtos da Hisense no Brasil, o patrocínio reforça a vocação da marca em conectar tecnologia e esporte. “Para a Hisense, não se trata apenas de patrocinar um evento, mas de levar a emoção do futebol para dentro da casa de bilhões de torcedores. Queremos que cada gol, cada jogada e cada vitória sejam vividos com a mesma intensidade de quem está no estádio”, afirma.
Em termos de TVs, a empresa evoluiu do HDR para linhas Laser e, agora, para a primeira RGB-MiniLED do mundo, estabelecendo um novo padrão de qualidade de imagem. Segundo Erico Traldi, Vice-Presidente de Marketing e Vendas da Hisense Brasil, os brasileiros terão disponíveis as melhores opções de todas as tecnologias e tamanhos como a 100 polegadas QLED (100Q7), a 116UX (maior TV disponível no mercado, que traz o novo padrão de imagem com a tecnologia RGB-MiniLed) e o C2 Ultra, projetor que entrega até 300 polegadas.
“Estar pela quarta vez consecutiva na Copa do Mundo reforça a presença global da Hisense e fortalece nossa estratégia de expansão no Brasil. Queremos que a marca esteja cada vez mais próxima dos consumidores brasileiros, oferecendo tecnologia de ponta e experiências que ampliem nossa relevância no mercado local”, completa Benatti.
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