O mercado brasileiro de smartphones de alto padrão ganhou reforços de peso com os últimos lançamentos das chinesas Huawei e Honor.

Entre os modelos mais caros estão os dobráveis Mate XT Ultimate Design, Mate X6, o recém-lançado Mate X7 e o HONOR Magic V3. Com preços que chegam a ultrapassar R$ 32 mil, esses aparelhos são sinônimos de tecnologia avançada e exclusividade.

No topo da lista, o Huawei Mate XT Ultimate Design se destaca como o primeiro smartphone com três telas integradas, combinando leveza e espessura mínima de apenas 3,6 milímetros aberto. O Mate X6 mantém o conceito dobrável, mas com duas telas, enquanto o Mate X7, lançado recentemente, traz melhorias em performance, câmeras e durabilidade, reforçando a aposta da Huawei em design sofisticado e inovação.

Dobrável, ultrafino e fascinante, o HONOR Magic V3 transforma tecnologia em pura magia. Flagship da marca, é perfeito para quem busca exclusividade, desempenho de ponta, design premium, câmeras avançadas e bateria duradoura. Já reconhecido como o smartphone dobrável mais fino do mundo, o Magic V3 alia resistência superior, câmera de alta precisão para capturar cada detalhe e bateria de silício-carbono de terceira geração com 5150 mAh, acompanhando o ritmo intenso do dia a dia.

Mais do que impressionar pelo design, o Magic V3 demonstra a evolução dos dobráveis, quebrando o estereótipo de fragilidade. A HONOR posiciona-o como a escolha ideal para quem quer inovação e performance, com a confiabilidade de um aparelho resistente e duradouro.

Mesmo entre os modelos mais caros, os dobráveis da Huawei e Honor não contam com conectividade 5G, consequência das restrições comerciais internacionais. Ainda assim, esses smartphones representam o que há de mais avançado em design, telas expansivas e câmeras poderosas, destinados a consumidores que buscam exclusividade e experiência premium em cada detalhe.

O Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM) comunicou em 10 de setembro que a indústria amazonense já está se preparando para um novo período de seca. As estiagens dos dois últimos anos, de acordo com o órgão, geraram quase R$ 3 bilhões em custos adicionais para o setor industrial.

Segundo o CIEAM, o rebaixamento do nível do rio Amazonas devido à escassez de chuvas prejudica a navegação e eleva significativamente os custos logísticos para as empresas que produzem na Zona Franca de Manaus. Como o rio é usado para o recebimento de insumos e o escoamento da produção, a estiagem pode provocar um “colapso logístico”, nas palavras do centro.

Ainda assim, Augusto Rocha, coordenador da Comissão de Logística e Competitividade do CIEAM, acredita que o cenário de 2025 deve ser menos crítico que nos anos anteriores. “Esperamos que a seca não seja tão severa quanto nos últimos dois anos. Acreditamos que os armadores e terminais adotem práticas equilibradas nos custos e que a indústria sofra menos com esse cenário”, projeta.

Preventivamente, as indústrias da região já vem reforçando estoques, estruturando melhor o abastecimento e organizando o pagamento a fornecedores e colaboradores. Essas medidas devem contribuir para que o impacto da temporada seca seja menos drástico sobre os negócios.

No entanto, Augusto reforça a importância de investimentos públicos em soluções definitivas para o problema. “Precisamos de obras subaquáticas que alterem a hidrodinâmica do rio e garantam um canal navegável de forma permanente”, argumenta. Atualmente, são realizadas dragagens emergenciais em momentos mais críticos para garantir a navegabilidade do canal.