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Estampas vintage são tendência de mesa posta na primavera

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Com a chegada da primavera, a mesa posta ganha novo protagonismo. Inspirada no florescer da estação, a tendência surge em cores vibrantes, texturas delicadas e estampas que traduzem frescor e romantismo.

Atenta a esse movimento, a Ruvolo lançou novas linhas de copos e taças que combinam praticidade e design. Em versões alegres, coloridas e com estampas florais, os produtos seguem o estilo vintage, que resgata memórias afetivas e imprime charme às composições.

Entre os destaques está o Copo LD Multiuso Flores 2, decorado com delicadas flores em tons de rosa, amarelo e azul. Versátil, pode ser usado para sucos, drinks ou água, levando o espírito da primavera à mesa. Já o conjunto de taças One Color Ring apresenta aros coloridos, para servir água, vinhos ou coquetéis.

Fundada em 1923 como Cristaleria Ruvolo, a empresa fabrica copos, taças, canecas e utensílios de vidro e cristal. Com atuação internacional e distribuição em todo o Brasil, a Ruvolo também licencia designs exclusivos para algumas das principais marcas de cerveja do país.

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Indústria do Amazonas se prepara para nova estiagem em 2025

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Zona Franca de Manaus, vista de cima

O Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM) comunicou em 10 de setembro que a indústria amazonense já está se preparando para um novo período de seca. As estiagens dos dois últimos anos, de acordo com o órgão, geraram quase R$ 3 bilhões em custos adicionais para o setor industrial.

Segundo o CIEAM, o rebaixamento do nível do rio Amazonas devido à escassez de chuvas prejudica a navegação e eleva significativamente os custos logísticos para as empresas que produzem na Zona Franca de Manaus. Como o rio é usado para o recebimento de insumos e o escoamento da produção, a estiagem pode provocar um “colapso logístico”, nas palavras do centro.

Ainda assim, Augusto Rocha, coordenador da Comissão de Logística e Competitividade do CIEAM, acredita que o cenário de 2025 deve ser menos crítico que nos anos anteriores. “Esperamos que a seca não seja tão severa quanto nos últimos dois anos. Acreditamos que os armadores e terminais adotem práticas equilibradas nos custos e que a indústria sofra menos com esse cenário”, projeta.

Preventivamente, as indústrias da região já vem reforçando estoques, estruturando melhor o abastecimento e organizando o pagamento a fornecedores e colaboradores. Essas medidas devem contribuir para que o impacto da temporada seca seja menos drástico sobre os negócios.

No entanto, Augusto reforça a importância de investimentos públicos em soluções definitivas para o problema. “Precisamos de obras subaquáticas que alterem a hidrodinâmica do rio e garantam um canal navegável de forma permanente”, argumenta. Atualmente, são realizadas dragagens emergenciais em momentos mais críticos para garantir a navegabilidade do canal. 

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Na IFA 2025, as máquinas de lavar estão mais inteligentes, compactas e eficientes — tendência chegará no Brasil

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Se você ainda pensa que máquina de lavar é tudo igual… seus clientes estão ficando pra trás. Aqui na IFA 2025, em Berlim, o que se vê são máquinas que combinam sustentabilidade, inteligência e praticidade de forma inédita — e isso tem impacto direto no varejo B2B.

Tecnologia que faz diferença

A Samsung apresentou sua nova Bespoke AI Washer com eficiência energética A-65% — ou seja, consome 65% menos energia que o mínimo exigido para uma máquina classe A na Europa. A inteligência artificial AI Wash+ identifica o peso, tipo de tecido e nível de sujeira, ajustando automaticamente a água, detergente e tempo de lavagem. Resultado: performance e economia.

Não fica para trás a LG, que trouxe seu HeatPump WasherDryer (ou WashCombo): unidade tudo-em-um (lavadora + secadora) com tecnologia de bomba de calor, mantendo a classificação energética Classe A do ciclo completo. É ideal para apartamentos menores, ou seja, com alto apelo também no Brasil. Destaque adicional é o ciclo Microplastic Care, que reduz em até 60% a liberação de microplásticos das fibras sintéticas.

Design compacto que vende

Além da eficiência, a ergonomia está em destaque: modelos com apenas 40 cm de profundidade capazes de lavar cerca de 6 kg são perfeitos para espaços reduzidos — uma tendência fortíssima em apartamentos e lares urbanos.

Inteligência embarcada no varejo

Interface tipo “cockpit de foguete”? Sim! Telas touchscreen exibem modos como “jeans”, “sedas”, “roupa de academia” e até “anti-pelos de pet”. IA que ajusta carga, ciclo e tempo de forma autônoma. A lavagem de tênis com capa protetora e até sistema interno que passa a roupa em 3 minutos são realidade.

Mercado brasileiro em crescimento — e sedento por essas novidades

De acordo com a Grand View Research, o mercado brasileiro de eletrodomésticos deve passar de US$ 17,9 bilhões em 2024, crescendo a um CAGR de 4,6% entre 2025 e 2030, impulsionado por urbanização, classe média crescente e consumo conectado.
No segmento específico de lavanderia, uma pesquisa da Imarc Group aponta que o valor projetado para o Brasil é de US$ 1,91 bilhão em 2025, com crescimento acima de 3% ao ano até 2030.

O consumidor brasileiro está exigindo compactação, eficiência energética, conectividade e multifuncionalidade — exatamente o que essas máquinas da IFA entregam.

O futuro das máquinas de lavar é claro: aparelhos compactos, com IA, eficiência e que oferecem experiência premium. Para o varejo, isso significa investir em portfólio diferenciado, com custo-benefício real e apelo sustentável, e comunicar essas vantagens de forma clara ao consumidor final.

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Copa de 2026: TVs ganham protagonismo e abrem novas oportunidades para o varejo

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Sempre que a Copa do Mundo se aproxima, o mercado de televisores aquece. Em 2026 não será diferente, mas com um detalhe: desta vez, não se trata apenas de vender mais telas, mas de levar para os consumidores uma experiência digna de cinema dentro de casa. Na IFA, evento de tecnologia e eletroeletrônicos que acontece esta semana em Berlim (e que o Grupo Eletrolar marca presença para buscar novos parceiros e observar tendências) ficou claro que a TV deixou de ser um simples aparelho para se tornar o centro da vida digital, conectando entretenimento, tecnologia e até mesmo design.

O mercado brasileiro de TVs e multimídia mostra como esse movimento está em curso. Segundo a Statista, a receita deve atingir US$ 1,86 bilhão em 2025, com crescimento de 11% ao ano até 2029, alcançando US$ 2,82 bilhões. A busca por modelos premium e conectados mantém essa chama acesa. Ainda mais quando se coloca no radar o impacto da Copa: um evento que historicamente impulsiona a renovação de aparelhos e aumenta o ticket médio.

Globalmente, o mercado segue a mesma linha. Estimativas apontam que as vendas de TVs devem saltar de US$ 379 bilhões em 2021 para mais de US$ 500 bilhões em 2025, podendo chegar a quase US$ 930 bilhões em 2033. Ao mesmo tempo, cresce a indústria de mídia e entretenimento que gira em torno dessas telas. A PwC projeta uma receita de US$ 3,5 trilhões até 2029, muito impulsionada pela publicidade digital e pelo avanço das Connected TVs, que já movimentam dezenas de bilhões de dólares ao ano.

Nesse cenário, o que vimos na IFA mostra o que está por vir nas lojas brasileiras. As TVs a laser – na verdade, projetores de distância ultracurta – chamaram atenção: basta encostá-las na parede para transformar a sala em uma tela de 100 polegadas. As soundbars também ganharam sofisticação, com acabamentos em madeira, tecidos e cores que permitem integrar o equipamento ao estilo da casa. As televisões equipadas com inteligência artificial, por sua vez, já conseguem fazer upscale de vídeos comuns em 4K ou 8K, intensificar cores, melhorar o áudio e entregar ao espectador a sensação de estar dentro de um estádio, por exemplo.

O segmento premium também ganhou espaço com telas gigantes, como a TCL Micro-LED de 163 polegadas, que custa cerca de US$ 110 mil e oferece brilho de 10 mil nits, resposta de 0,03ms e contraste impressionante. Um produto de nicho, mas que indica a direção da indústria. Outras apostas passam pelas TVs com molduras que imitam quadros de museu, pelos modelos ultrafinos e quase imperceptíveis, e até pelas televisões preparadas para karaokê. Os projetores de última geração também prometem disputar a atenção do consumidor, com imagens em 4K, tempo de resposta de 1ms, 5.000 lumens de luminosidade e som surround que recria a atmosfera de uma sala IMAX.

Essas inovações chegam em um momento em que o varejo brasileiro precisa equilibrar oportunidades e desafios. De um lado, o setor registrou recorde histórico de vendas em fevereiro de 2025, puxado por móveis e eletrodomésticos, mas voltou a sentir queda nos meses seguintes, reflexo de juros elevados e menor confiança do consumidor. De outro, é justamente em categorias como televisores que o apelo emocional ganha força, e a Copa de 2026 deve ser o grande gatilho para estimular a troca de aparelhos.

Mais do que números de venda, as TVs se consolidam como porta de entrada para o consumo de conteúdo digital, um mercado que no Brasil deve ultrapassar US$ 16 bilhões já em 2025, com previsão de crescimento constante nos próximos anos. Com a chegada do novo padrão de TV digital (DTV+), previsto para estrear comercialmente durante a Copa, os varejistas ainda terão um argumento adicional para convencer o consumidor de que chegou a hora de modernizar sua tela.

O varejo B2B se vê diante de uma oportunidade rara: unir o apelo de um evento global, a transformação tecnológica das TVs e a expectativa dos consumidores por experiências mais imersivas. Quem souber posicionar os estoques e a comunicação desde já tem a chance de transformar a Copa de 2026 em uma das maiores temporadas de vendas do produto da última década.

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